Facilitadora e Pesquisadora em Justiça Restaurativa
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Banco de Citações
Olá,
Aqui compartilho com você várias citações que possam colaborar com suas pesquisas. São citações de autores maravilhosos que norteiam as minhas práticas pedagógicas e o meu trabalho relacionado à Justiça Restaurativa. Desfrute de cada uma delas com muita alegria, divirta-se e mãos à obra!
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“[...] Com efeito, não posso habitar a consciência do outro da mesma maneira que habito a minha. Nesse sentido, se a certeza relativa a própria consciência for o único ponto de partida, o sujeito corre o risco de permanecer encerrado nessa representação originária, absolutamente certo de si mesmo, mas também prisioneiro dessa certeza." (SILVA, 2012, p. 23).
Autor: Franklin Leopoldo e Silva
Livro: O outro
“[...] Todo ser humano deve ser preparado, em especial pela educação que recebe na juventude, para elaborar pensamentos autônomos e críticos, bem como para formular os seus próprios juízos de valor, de modo que possa decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida." (DELORS, 2012, p.81).
Autor: Jacques Delors.
Livro: Educação: um tesouro a descobrir
“Uma das principais funções reservadas à educação consiste, antes de mais nada, em prover a humanidade da capacidade de dominar o seu próprio desenvolvimento. Ela deve, de fato, fazer que cada um tome nas mãos o seu destino e contribua para o progresso da sociedade em que vive, baseando o desenvolvimento na participação responsável dos indivíduos e das comunidades”. (DELORS, 2012, p.67)
Autor:Jacques Delors.
Livro: Educação um tesouro a descobrir
“A ampliação do conceito inicial de educação permanente, para além das necessidades imediatas de reciclagem profissional, corresponde, atualmente, não só a uma necessidade de renovação cultural, mas também e sobretudo, a uma exigência nova e capital, de autonomia dinâmica dos indivíduos numa sociedade em rápida transformação”. (DELORS, 2012, p. 96).
Autor: Jacques Delors.
Livro: Educação um tesouro a descobrir
“Considero que são poucas as pessoas que ainda duvidam da incidência da afetividade nos processos educacionais, bem como, em geral, em todo o processo social ( outra coisa muito diferente é que se leve isso à prática). Neste sentido, devemos considerar a incidência da afetividade na convivência e no desenvolvimento equilibrado das pessoas. O professorado que leva anos exercendo a profissão terá detectado, em numerosas ocasiões, como certos problemas de indisciplina têm sua origem na falta de afeto, no desenvolvimento deficiente da dimensão emocional ou em personalidades inseguras derivadas precisamente da falta de afeto”. (JARES, 2008, p.42).
Autor: Xésus R. Jares.
Livro: Pedagogia da Convivência
“Se você maltratar alguns dos seus membros, tem grande chance de perder a família toda. Se ferir o amor, perderá a tranquilidade; se a tranquilidade abandoná-lo, perderá a perseverança; se a perseverança partir, perderá a sabedoria; se a sabedoria se for, a autoestima dirá adeus”.(CURY, 2014, p. 11).
Autor: Augusto Cury.
Livro: Treinando a emoção para ser feliz
“Cada ser humano é um mundo de mistérios. Nunca pense que você é um ser comum e sem importância. Há mais mistérios no cerne de sua alma humana do que no universo. Os fenômenos psicológicos são mais complexos do que os físicos”. (CURY, 2014, p. 31).
Autor: Augusto Cury.
Livro: Treinando a emoção para ser feliz
“Infelizmente nossa espécie está adoecendo coletivamente. Adoecendo bem sempre por doenças clássicas, como a depressão, a síndrome do pânico, as fobias, mas pela solidão, pela falta de solidariedade, pela crise de diálogo, pela incapacidade de contemplação do belo, pela visa estressante, pelo individualismo”. (CURY, 2014, p. 30).
Autor: Augusto Cury
Livro: Treinando a emoção para ser feliz
“Os pais precisam elogiar seus filhos muito mais do que criticá-los. Toquem-nos, abracem-nos, apertem suas mãos. O toque é mágico. Os professores precisam usar o elogio como uma das maiores ferramentas educacionais. Somos especialistas em apontar defeitos e tardios em fazer elogios”. (CURY, 2014, p. 68).
Autor: Augusto Cury .
Livro: Treinando a emoção para ser feliz
“Ache tempo para falar com seus alunos sobre a vida deles. Muitos conflitos podem ser evitados ou superados com facilidade”.(CURY, 2014, p. 71).
Autor: Augusto Cury
Livro: Treinando a emoção para ser feliz
"Os que nunca falam das suas frustrações têm chances mínimas de aliviá-las. Os que silenciam sobre seus sofrimentos expandem sua dor”. (CURY, 2014, p. 87).
Autor: Augusto Cury
Livro: Treinando a emoção para ser feliz
“Educar para a paz é uma forma particular de educação em valores. Toda a educação leva consigo, consciente e inconscientemente, a transmissão de determinado código de valores. Educar para a paz pressupõe a educação a partir de - e para - determinados valores, como a justiça, a cooperação, a solidariedade, o compromisso, a autonomia pessoal e coletiva, o respeito, ao mesmo tempo que questiona os valores contrários a uma cultura de paz, como a discriminação, a intolerância, o etnocentrismo, a obediência cega, a indiferença e a ausência de solidariedade, o conformismo”. (JARES, 2004, p. 45).
Autor: Xésus R. Jares.
Livro: Educar para a paz em tempos difíceis
“A CNV nos ajuda a nos ligarmos uns aos outros e a nós mesmos, possibilitando que nossa compaixão natural floresça. Ela nos guia no processo de reformular a maneira pela qual nos expressamos e escutamos os outros, mediante a concentração em quatro áreas: o que observamos, o que sentimos, do que necessitamos, e o que pedimos para enriquecer nossa vida. A CNV promove maior profundidade no escutar, fomenta o respeito e a empatia e provoca o desejo mútuo de nos entregarmos de coração”. (ROSENBERG, 2006, p. 32).
Autor: Marshall B. Rosenberg
Livro: Comunicação Não - Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais
“O objetivo da CNV não é mudar as pessoas e seu comportamento para conseguir o que queremos, mas, sim, estabelecer relacionamentos baseados em honestidade e empatia, que acabarão atendendo às necessidades de todos”. (ROSENBERG, 2006, p. 127).Autor: Marshall B. Rosenberg
Livro: Comunicação Não - Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais
“A empatia é a compreensão respeitosa de que os outros estão vivenciando. Em vez de oferecermos empatia, muitas vezes sentimos uma forte urgência de dar conselhos ou encorajamento e de explicar nossa própria posição ou nossos sentimentos. Entretanto, a empatia requer que esvaziemos nossa mente e escutemos os outros com a totalidade de nosso ser”. (ROSENBERG, 2006, p. 151).
Autor: Marshall B. Rosenberg
Livro: Comunicação Não - Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais
“[...]A estética ajuda aqueles que tentam passar dos ciclos de violência para novas relações e aqueles que tentam passar dos ciclos de violência para novas relações e aqueles que querem apoiar esse movimento a se enxergarem como realmente são: artistas trazendo à vida e mantendo vivo algo que não existia. Confiar na intuição e segui-la. Observar metáforas. Evitar entulhamento e burburinho. Ver melhor o quadro. Encontrar a elegante beleza onde a complexidade encontra a simplicidade. Imaginar a tela da mudança social. (LEDERACH, 2005, p. 84).
Autor: John Paul Lederach
Livro: A Imaginação Moral: Arte e alma da construção da paz
“ Quando as relações entram em colapso, o centro da mudança social não se sustenta. Correspondentemente, a reconstrução do que desmoronou é essencialmente o processo de reconstruir espaços relacionais que mantêm as coisas juntas. Os espaços relacionais, paradoxais por sua própria natureza, criam uma energia social simultaneamente centrípeta e centrífuga. Mas ao contrário da anarquia que é como explodir em um milhão de pedaços, a construção da paz compreende que as relações criam e emanam energia social, e são lugares para onde retorna a energia para um senso de propósito e de direção”. (LEDERACH, 2005, p. 85).
Autor: John Paul Lederach
Livro: A Imaginação Moral: Arte e alma da construção da paz
“Em resolução de conflitos e construção da paz, gastamos muita energia ensinando as pessoas a ouvir. O foco é como ouvir os outros. Muitas vezes me chamou a atenção como investimos pouca energia ouvindo a própria voz. No entanto as duas coisas estão intimamente ligadas. Cada vez mais sou da opinião de que as pessoas que ouvem os outros melhor e mais profundamente são aquelas que encontraram uma forma de estarem em contato com sua própria voz”. (LEDERACH, 2005, p. 85).
Autor: John Paul Lederach
Livro: A Imaginação Moral: Arte e alma da construção da paz
“A presença mitificada do preparo para a vida adulta colabora para que o tempo escolar se projete como tempo institucional do crescimento corporal, movimento percebido sempre em perspectiva desenvolvimentista, mais interessada nos pontos de chegada do que nos percursos da vida”. (FREITAS, 2011, p. 97).
Autor: Marcos Cezar de Freitas
Livro: O Aluno - Problema: forma social, ética e inclusão
“A escola, além da família, é uma instituição de fundamental importância no desenvolvimento de crianças e adolescentes, por ser o local onde se busca integração social e aprendizado (Gequelin & Carvalho, 2007). Nessa dimensão ética, o processo de aprendizagem é eminentemente vivencial, ou seja, valores são incorporados em decorrência da experiência vivida." (SANTOS;GOMIDE, 2014, p.43)
.Autoras: Mayta Lobo dos Santos; Paula Inez Cunha Gomide.
Livro: Justiça Restaurativa na Escola: Aplicação e Avaliação do Programa
“Percebe-se, assim , a importância do papel do educador, o mérito da paz com que viva a certeza de que faz parte de sua tarefa docente não apenas ensinar os conteúdos mas também ensinar a pensar certo”. (FREIRE, 1996, p. 26,27).
Autor: Paulo Freire
Livro: Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa
“Aprender a reconhecer em nós os sentimentos que estamos experimentando, é um dos maiores desafios da prática do Girafês. Saber que estamos sentindo medo e não raiva, decepção e não ódio exige de cada um de nós uma apurada auto-observação. Por isso, só poderemos expressar nossos sentimentos em plenitude se soubermos quais são eles, e como agem dentro de nós”. (CAPELLARI, 2012, p. 85).
Autor: Jefferson Capellari
Livro: ABC do Girafês: Aprendendo a ser um comunicador emocional eficaz
“Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma. Daí a dificuldade...”.(ALVES, 2015, p.16).
Autor: Rubens Alves
Livro: Livro: 300 Pílulas de Sabedoria
“Sem fé nos homens o diálogo é uma farsa. Transforma-se, na melhor das hipóteses, em manipulação adocicadamente paternalista. Ao fundar-se no amor, na humildade, na fé nos homens, o diálogo se faz uma relação horizontal, em que a confiança de um polo no outro é consequência óbvia. Seria uma contradição se, amoroso, humilde e cheio de fé, o diálogo não provocasse este clima de confiança entre os sujeitos. Por isto inexiste esta confiança na antidialogicidade da concepção “bancária” da educação". (FREIRE, 2017, p. 113).
Autor: Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido
“Se o diálogo é o encontro dos homens para ser mais, não pode fazer-se na desesperança. Se os sujeitos do diálogo nada esperam do seu quefazer, já não pode haver diálogo. O seu encontro é vazio e estéril. É burocrático e fastidioso”.(FREIRE, 2017, p. 114).
Autor: Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido